Transições como viradas de ano, quase que exigem de nós
retrospectiva. A
breve análise do que foi, garante equilíbrio, cuidado, discernimento
no
planejamento dos próximos passos e sabedoria só adquirida por quem
correu riscos. Projetar com o benefício da experiência, é um sinal de
maturidade, exclusivo sinal dos que carregam marcas e cicatrizes das
batalhas travadas, dos que exibem calos nas mãos e pele curtida pelo
calor e pressão do trabalho, dos que aceitaram compor as trincheiras do
avanço, daqueles que transformaram sua missão em razão de existir. A
vivência oferece a vantagem de se provar da ilimitada graça e do sem
paralelo amor de Deus.
É praticamente impossível em inícios, não nos sentirmos envolvidos pelo porvir. Um ciclo se fecha e uma nova estação inquieta espírito, imaginação e criatividade de sonhadores que fazem história. Onde há fé, possibilidades são infinitas, onde há temor, a regra é o divino favor, onde há fé, temor e obediência, há céus abertos e chuva abundante...
O agora é fruto de escolhas do ontem, o amanhã é determinado pelas ações do hoje. O futuro começa aqui, e entre o aqui do ali, todo movimento provoca mudanças no curso da rota. Que tipo de sementes temos semeado? E o que semearíamos se tivéssemos garantia de terra fértil e irrigação? Tudo que Deus nos dá, são inicialmente sonhos, visões, sementes... A responsabilidade do plantio sempre será nossa, mas a colheita ainda depende das chuvas...
Moisés, responsável pela condução e sucesso no êxodo do povo hebreu, do Egito à Israel, ao receber pela segunda vez as tábuas da lei, cumpre mais uma vez sua função sacerdotal e profética, intercedendo pelo povo diante de Deus e anunciando ao povo a vontade de Deus.
''Guardai, pois, todos os mandamentos que eu vos ordeno hoje, para que vos esforceis, e entreis, e possuais a terra que passais a possuir; e para que prolongueis os dias na terra que o SENHOR jurou a vossos pais dá-la a eles e à sua semente, terra que mana leite e mel.'' (Dt 11:8-9)
O desenho de Deus para seu povo considerava: liberdade da escravidão, identidade, destino e missão, futuro como nação, prosperidade e provisão
Uma realidade bem diferente da vivida no Egito...
''Porque a terra que entras a possuir não é como a terra do Egito, donde saíste, em que semeavas a tua semente e a regavas com o teu pé, como a uma horta. Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas'' (Dt 11:10-11)
O Egito é uma região desértica. Devido à aridez do clima do país, os centros urbanos estão concentrados ao longo do vale do rio Nilo, razão pela qual 99% da população egípcia usam apenas 5,5% da área total.
Fora do vale do Nilo, a maior parte do território egípcio é composto por desertos rochosos. Nas áreas de areia, os ventos criam dunas que podem ultrapassar 30m de altura.
A precipitação é baixa no Egito, exceto nos meses de inverno nas regiões mais a norte. Ao sul do Cairo, a precipitação média é de apenas cerca de 2 a 5mm ao ano, em intervalos de muitos anos, ou seja, muito pouca chuva.
Nos tempos do êxodo, a irrigação era promovida pelo esforço humano, a água era trazida do Nilo, pelos escravos, no caso os hebreus, que com os pés, ajudavam a plantar e regar.
O Egito simboliza para nós o muito trabalho para pouco resultado, o esforço religioso das obras e retidão própria, a tentativa de plantar onde não chove...muita semente para pouco fruto.
A novidade da terra prometida era o nome de Deus avalizando a promessa e a geografia e condições atmosféricas adequadas e propícias à chuva.
...''terra de que o SENHOR, teu Deus, tem cuidado; os olhos do SENHOR, teu Deus, e serão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.'' (Dt 11:12)
O olhar, a benção e o cuidado ininterrupto de Deus são a sombra de seus filhos, nuvem que cobre todo o período do ano, do princípio ao fim.
"E será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje te ordeno, de amar o SENHOR, teu Deus, e de o servir de todo o teu coração e de toda a tua alma, então, darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que recolhas o teu cereal, e o teu mosto, e o teu azeite. E darei erva no teu campo aos teus gados, e comerás e fartar-te-ás." (Dt 11:13-15)
A condição é simples e reforçada por Jesus; ame a Deus, de todo coração e de toda sua alma, e então haverá chuva, provisão e benção.
Temporã era a chuva que preparava a terra para semeadura, era a chuva de outono e primavera serôdia, a chuva de colheita. Se uma das duas chuvas falhasse, a colheita estaria comprometida.
Deus nos deu saúde, talentos, capacidade, dons, unção, oportunidades, inteligência e toda condição para o plantio, no entanto, continuamos dependendo dele para a chuva. Se os céus se fecham, não importa o quão talentoso somos, nossas habilidades sob céu fechado simplesmente não acontecem. Onde há chuva, há fertilidade, colhe-se o que nem se plantou, portas se abrem, testemunhos florescem, a unção é intensa, a presença é real, há frutos, há vida, há glória, há Deus. Fik na benção!!
É praticamente impossível em inícios, não nos sentirmos envolvidos pelo porvir. Um ciclo se fecha e uma nova estação inquieta espírito, imaginação e criatividade de sonhadores que fazem história. Onde há fé, possibilidades são infinitas, onde há temor, a regra é o divino favor, onde há fé, temor e obediência, há céus abertos e chuva abundante...
O agora é fruto de escolhas do ontem, o amanhã é determinado pelas ações do hoje. O futuro começa aqui, e entre o aqui do ali, todo movimento provoca mudanças no curso da rota. Que tipo de sementes temos semeado? E o que semearíamos se tivéssemos garantia de terra fértil e irrigação? Tudo que Deus nos dá, são inicialmente sonhos, visões, sementes... A responsabilidade do plantio sempre será nossa, mas a colheita ainda depende das chuvas...
Moisés, responsável pela condução e sucesso no êxodo do povo hebreu, do Egito à Israel, ao receber pela segunda vez as tábuas da lei, cumpre mais uma vez sua função sacerdotal e profética, intercedendo pelo povo diante de Deus e anunciando ao povo a vontade de Deus.
''Guardai, pois, todos os mandamentos que eu vos ordeno hoje, para que vos esforceis, e entreis, e possuais a terra que passais a possuir; e para que prolongueis os dias na terra que o SENHOR jurou a vossos pais dá-la a eles e à sua semente, terra que mana leite e mel.'' (Dt 11:8-9)
O desenho de Deus para seu povo considerava: liberdade da escravidão, identidade, destino e missão, futuro como nação, prosperidade e provisão
Uma realidade bem diferente da vivida no Egito...
''Porque a terra que entras a possuir não é como a terra do Egito, donde saíste, em que semeavas a tua semente e a regavas com o teu pé, como a uma horta. Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas'' (Dt 11:10-11)
O Egito é uma região desértica. Devido à aridez do clima do país, os centros urbanos estão concentrados ao longo do vale do rio Nilo, razão pela qual 99% da população egípcia usam apenas 5,5% da área total.
Fora do vale do Nilo, a maior parte do território egípcio é composto por desertos rochosos. Nas áreas de areia, os ventos criam dunas que podem ultrapassar 30m de altura.
A precipitação é baixa no Egito, exceto nos meses de inverno nas regiões mais a norte. Ao sul do Cairo, a precipitação média é de apenas cerca de 2 a 5mm ao ano, em intervalos de muitos anos, ou seja, muito pouca chuva.
Nos tempos do êxodo, a irrigação era promovida pelo esforço humano, a água era trazida do Nilo, pelos escravos, no caso os hebreus, que com os pés, ajudavam a plantar e regar.
O Egito simboliza para nós o muito trabalho para pouco resultado, o esforço religioso das obras e retidão própria, a tentativa de plantar onde não chove...muita semente para pouco fruto.
A novidade da terra prometida era o nome de Deus avalizando a promessa e a geografia e condições atmosféricas adequadas e propícias à chuva.
...''terra de que o SENHOR, teu Deus, tem cuidado; os olhos do SENHOR, teu Deus, e serão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.'' (Dt 11:12)
O olhar, a benção e o cuidado ininterrupto de Deus são a sombra de seus filhos, nuvem que cobre todo o período do ano, do princípio ao fim.
"E será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje te ordeno, de amar o SENHOR, teu Deus, e de o servir de todo o teu coração e de toda a tua alma, então, darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que recolhas o teu cereal, e o teu mosto, e o teu azeite. E darei erva no teu campo aos teus gados, e comerás e fartar-te-ás." (Dt 11:13-15)
A condição é simples e reforçada por Jesus; ame a Deus, de todo coração e de toda sua alma, e então haverá chuva, provisão e benção.
Temporã era a chuva que preparava a terra para semeadura, era a chuva de outono e primavera serôdia, a chuva de colheita. Se uma das duas chuvas falhasse, a colheita estaria comprometida.
Deus nos deu saúde, talentos, capacidade, dons, unção, oportunidades, inteligência e toda condição para o plantio, no entanto, continuamos dependendo dele para a chuva. Se os céus se fecham, não importa o quão talentoso somos, nossas habilidades sob céu fechado simplesmente não acontecem. Onde há chuva, há fertilidade, colhe-se o que nem se plantou, portas se abrem, testemunhos florescem, a unção é intensa, a presença é real, há frutos, há vida, há glória, há Deus. Fik na benção!!
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