quinta-feira, 15 de março de 2012

Morte por Amor!!



Texto: 1ª coríntios 15:1-3.

Introdução:
No novo testamento a morte de cristo é como um fio de escarlate percorrendo a história, como o próprio cristo demonstrou (Lucas 24:27-44).
No novo testamento é mencionada pelo menos 175 vezes
É o propósito máximo da encarnação de cristo (Mateus 20;28  -  Hebreus 2:14).
É coração do próprio evangelho ( 1ª coríntios 15:1-3.

 Como a morte de cristo pode ser descrita?

1º - como resgate pelos nossos pecados.
A – Na morte, cristo pagou o preço da penalidade pelo pecado (mateus 20:28  -  1 timóteo 2:6.
B – resgatar significa libertar uma coisa ou pessoa pelo pagamento de um preço. Gálatas 3:13 afirma comprou-nos de volta.

2º - como uma reconciliação.
A – A posição do mundo em relação a Deus foi modificada pela morte de Cristo 2ª coríntios 5:18-19  -   Romanos 5:10  -  1ª Pedro 3;18.
B – Reconciliação é o mesmo que a solução de uma divisão ou separação, que reúne novamente duas pessoas.

3º - como uma propiciação. (proceder misericordiosamente para com o ofensor).
A – A justiça de Deus foi plenamente satisfeita com a morte de Cristo 1ª João 2:1-2  -  Romanos 3:25  -  1º João 1:7.
B – propiciação não é só cobri. É também purificar.
Deus olha para nós e não vê mais o nosso pecado, agora estamos perdoados.

4º - como uma substituição.
A – Cristo morreu no lugar dos pecadores (2ª coríntios 5:21).
B – substituição é a colocação de pessoa ou coisa no lugar de outra.
C – Quando Cristo morreu na cruz ele tomou literalmente , o nosso lugar.
D – temos o exemplo de Jesus tomando o lugar de barrabás (lucas 23:17-25).

5º - Como prova do amor de Deus.
A – Romanos 5:8
B – Jesus morreu por amor João 15:13  -  10:11-18.
C – para termos a melhor definição de amor não devemos olhar para o dicionário e sim para o calvário onde o nosso mestre morreu por nós.

extraído do blog www.semceros.ning

quarta-feira, 14 de março de 2012

DESABAFO

Se com o ‘gospel nacional’ você quer dizer ‘música cristã brasileira’ ou ‘música para se cantar em nossos cultos’, no que diz respeito à qualidade técnica musical, eu creio que tivemos grandes avanços. Mas, isso é muito óbvio.
O que não me parece ser óbvio é a falta de um senso comum quanto à pobreza das canções no quesito conteúdo. Seria muito bom encontrar mais profundidade bíblica em nossas canções. Muitas canções seriam melhor taxadas de canções auto-ajuda.
É claro que com isso eu não estou dizendo que se ajudar não é importante, mas se vamos dar nomes, vamos dar os nomes corretos. Só porque a palavra Deus entra em uma canção ela não serve pra ser cantada ou ensinada pra crianças e adultos em nossos cultos. Precisamos avaliar melhor o que estamos cantando. Isso dá trabalho, sim! Mas, isso é porque o Alvo das nossas canções não é papai Noel, mas El Shaddai, o Todo Poderoso!

Nós vivemos num momento único da históra da música cristã, um momento bastante peculiar e perigoso. Quando vemos no passado músicos como o Rei Davi e compositores como o irmão de John Wesley, Charles Wesley, quem escreveu mais de cinco mil canções, percebemos que suas motivações e inspiração vinham da revelação de Deus. Suas preocupações estavam na glória de Deus, suas intenções eram equipar o povo de Deus com canções que expressariam sua devoção a Ele.

Não sou Deus pra julgar corações, mas sou são o suficiente para saber que em nenhum momento da história do mundo se fez tanta riqueza com música cristã. Um conhecido meu, que trabalha no meio da música cristã internacional, me disse que algo muda quando um homem faz dois milhões de dólares ao compor uma canção de adoração. E ele trabalha com os GRANDES nomes.

E se eu não conheço outros corações, eu conheço o meu. E por conhecer um pouco do meu, eu posso dizer que a tentação em compor uma canção que venda, ao invés de compor uma canção que exalte ao Senhor, é presente e real.

Minha motivação deve ser a Glória de Deus! Minha preocupação deve ser equipar o povo de Deus de maneira que isso ajude o povo a se manter santo e irrepreensível aos olhos do SENHOR!

Nós compositores cristãos precisamos ter temor quanto as palavras que vamos colocar nos lábios daqueles a quem o Senhor comprou por alto preço. Vamos exaltar a realidade sublime de Deus ou incentivar mentiras, percepções humanas e expressões mesquinhas quanto à vida cristã?

Puxa… que desabafo…
Em amor, sempre…”


Juliano Son é músico, compositor e tem formação em Teologia pela Faculdade Batista Teológica de São Paulo. É líder do ministério Livres para Adorar onde atua na pregação, no ensino bíblico e na música como vocalista e preside o Instituto Livres Para Adorar.

Texto extraído do blog do Ministério Livres.

http://ministeriolivresparaadorar.blogspot.com